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Como o surgimento dos marketplaces vem transformando a gestão da cadeia logística?

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Como o surgimento dos marketplaces vem transformando a gestão da cadeia logística?

marketplaces e gestão da cadeia logística
Observamos muitas mudanças na forma de fazer negócio nas últimas décadas, e o surgimento do e-commerce foi uma das que causaram maior impacto no mercado. Essa evolução nos trouxe os marketplaces — sites de varejo online que hospedam empresas menores —, o que exigiu a atualização de diversas tecnologias para viabilizar a comunicação direta entre vendedores e compradores.

Os marketplaces representam um marco na gestão da cadeia logística, criando um novo elo na cadeia de distribuição tradicionalmente composta por indústria, atacado e loja. Assim, marketplaces e gestão da cadeia logística se tornaram dois conceitos que devem estar completamente alinhados e equilibrados para que os processos funcionem de acordo com as expectativas de todos os envolvidos nas operações.

Como funciona a cadeia de distribuição tradicional?

Diante de um mercado repleto de concorrentes que possuem qualidades semelhantes, a indústria precisa trabalhar de forma incessante para alcançar vantagens competitivas. Seja por meio dos preços ou da tecnologia mais avançada, tudo o que essa primeira etapa da cadeia faz exige mudanças dos demais elos para que o produto chegue às mãos do consumidor em uma melhor experiência de compra.

Em uma cadeia de distribuição tradicional, os produtos precisam ser centralizados em locais que facilitem seu transporte até o consumidor final. Essa atividade de centralização é de responsabilidade do comércio.

Os comerciantes primários, ou atacadistas, reúnem um grande volume de mercadorias e as distribuem para outros comerciantes. Os varejistas, por sua vez, disponibilizam os produtos na loja final para que o consumidor possa fazer a compra.

Todos esses elos são integrados por negociações comerciais dominadas pelo poder de barganha das empresas que possuem maiores vantagens competitivas, o que acaba influenciando diretamente as margens de lucro de cada integrante da cadeia. Além disso, a cada vez que a mercadoria muda de proprietário, novos custos logísticos, administrativos e tributários são adicionados ao preço de venda.

A introdução do marketplace na cadeia de distribuição

Os marketplaces modificam a sequência da cadeia de distribuição de mercadorias, que passa da indústria para o atacado, que faz a venda para a loja, que vende ao consumidor final no marketplace.

Ainda que não haja a transferência de propriedade para o novo elo, o custo logístico acaba ficando mais alto, pois a jornada do cliente tende a resultar na compra de uma mercadoria, não mais em um conjunto de produtos. Assim, os gastos incidem em apenas um item, e por esse motivo, o transporte acaba sendo um dos maiores desafios do novo conceito de comércio eletrônico.

Além disso, a utilização do marketplace faz com que a demanda do cliente e o histórico da sua jornada de compra tornem-se parte do know how dos marketplaces. Com isso, eles têm o poder de selecionar os produtos a serem vendidos de acordo com a lucratividade e podem indicar a venda de acordo com o que desejam.

É importante ressaltar que, embora se acrescente um elo na cadeia de distribuição, o marketplace não faz parte da distribuição física das mercadorias. Assim, o afetado no ciclo será o lojista, que receberá o lucro desse canal de venda, não influenciando para a indústria ou para o atacado.

Em resumo, em vez de uma loja funcionando sozinha, agora temos a possibilidade de, em um mesmo espaço digital, ter diversas empresas de pequeno, médio e grande porte operando com uma grande variedade de mercadorias.

A gestão logística dos estoques e transportes deve ser feita pelas empresas vendedoras, embora o marketplace possa oferecer esses serviços, visando uma melhor otimização e flexibilidade para essa complexa operação.

Como fica a gestão logística com o crescimento dos marketplaces?

Com a mudança na operação, um dos maiores desafios do marketplace e gestão da cadeia logística é oferecer aos vendedores facilidades que deixem o fluxo logístico menos complexo, mais rápido e menos oneroso.

A utilização desses canais de vendas forçou a logística a se adaptar e a melhorar as tecnologias já existentes para que a operação possa ser otimizada e atenda a demanda dos diversos vendedores que estão dentro de um marketplace.

O primeiro aspecto de mudança está na possibilidade de trazer lucratividade ao serviço logístico. As empresas que possuem experiência e estrutura podem oferecer aos médios e pequenos negócios dentro do marketplace os seus serviços de transporte e armazenagem.

A terceirização das atividades logísticas, principalmente em relação aos armazéns, torna-se mais comum no comércio eletrônico, retira da indústria o ônus de grandes estoques, além de reduzir o risco de ter um estoque de segurança alto.

Além disso, a tecnologia torna-se a principal aliada dos vendedores nesse espaço digital. Isso porque os estoques precisam ser gerenciados em tempo real para que não ocorra nenhum problema de compra de uma mercadoria que não está mais disponível no estoque. Essa sinergia também auxilia na reposição mais rápida dos produtos com maior giro.

A centralização dos estoques ainda exige da logística uma grande estrutura tecnológica para que seja possível o controle de diversos itens de diferentes vendedores, assim como a flexibilidade da transação de pedidos separados.

Qualquer problema relacionado à falta de controle pode influenciar diretamente na gestão logística, que não terá uma visão clara dos estoques ou da situação de transporte, e isso rapidamente afetará o cliente final que está comprando do espaço digital, prejudicando o resultado do negócio.

O cenário de mercado que os conceitos de marketplaces e gestão da cadeia logística trouxeram exigiu que diversos elementos em uma cadeia de distribuição tradicional fossem melhor elaborados e adaptados para a realidade dessa nova forma de vender.

Nesse contexto, a transformação digital é fundamental quando falamos de eficiência. Novos métodos de controle de estoque precisaram ser criados, assim como a oferta de formas mais flexíveis de transporte e do acompanhamento de entregas. As mudanças de mercado geralmente impulsionam a evolução dos demais setores, e a logística é o principal fator do aumento da vantagem competitiva para as empresas que escolhem atuar por meio desse canal.

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Giuli Romano
Formada em letras pela Universidade de São Paulo e com background no mercado de produção gráfica e editorial, é especializada em produção, edição e revisão de conteúdo multimídia. Escreve sobre o mercado de logística, ecommerce e tecnologia, além das principais novidades do mercado e da Intelipost.

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